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TEXTOS DIVERSOS
TEXTOS DIVERSOS

O poema "Respeito Alheio" Não imponha aos outros, aquilo que você considera certo, Não faça ao próximo o que te deixaria puto ou possesso, Tenha atitudes que te engrandeçam mental e espiritualmente, E saiba o limite alheio respeitar, A vida é feita para que possamos aprender, Então não se iluda tentando se fazer entender, Cada um no mundo tem um jeito diferente, E o único que pode mudar o seu é você, É difícil se adaptar e bancar o que tomamos como decisão, É difícil se acostumar com a indiferença e com o não, É difícil entender que suas atitudes tomadas, Geralmente não afetarão somente a você, Ai pergunto eu. Por que não fazer aos outros, Somente aquilo que em troca você gostaria de receber? Por que machucar alguém, se no final o principal machucado será você? Alguém conseguirá um dia me explicar o por que?

DE BEM COM VOCÊ MESMA Claro que, quando erramos, temos que nos desculpar. Ser humilde e reconhecer os próprios erros faz parte da vida. Mas, muitas vezes, nos sentimos culpadas sem termos feito nada errado! Veja como se livrar desse sentimento e sinta um alívio instantâneo Você já reparou que a grande maioria das pessoas vive às voltas com a culpa? Culpa por não dar a atenção devida ao amigo. Culpa por não acolher tal pessoa. Culpa por ter (ou não) tomado tal atitude… Os motivos variam, mas lá está a culpa sempre nos atormentando. Pois eu digo que a paz interior só será conquistada se você ouvir a própria alma e der espaço para o bom-senso. A culpa, minha gente, assim como a tristeza, a angústia, a pena e todas as sensações ruins, são puro sentimentalismo. A sociedade nos obriga a sermos bonzinhos, e sofremos com essa imposição. A culpa traz dor e desconforto. Significa que estamos agindo inadequadamente, dando uma farta atenção às cobranças infundadas que são feitas nas nossas vidas. “Você tem que ser assim, você tem que fazer assado”, nos dizem. Por exemplo: temos que fazer algo pelo outro porque ele é coitadinho. A ameba do “tem que” aparece e diz que você “tem que ajudar’. Ela pressiona, traz a culpa e você acaba cedendo. Veja bem: culpa nada tem a ver com a sua vontade, que é genuína e vem da alma. Quando a gente dá ouvidos a essas amebas perdemos o entusiasmo, bloqueando nossos caminhos. Ora, dê uma basta nisso. Lembre-se: você não é obrigada a fazer nada que sua alma não queira de fato. Você notará um alívio ao ficar em sintonia com sua alma. Não importa o que dizem a seu respeito. Você está bem consigo mesma. Com o tempo, sentirá ainda mais coragem pra ser autêntica com as pessoas. Pare de pedir desculpas e assuma-se. O respeito por si mesma fará você aperfeiçoar suas habilidades sem sofrer. Agora você pode perguntar: como ficar do lado da minha alma? Simplesmente sendo você mesma! Confie no próprio taco, não faça tipos para agradar ninguém, faça só o que gosta. Quem não está bem consigo mesmo, não vai pra frente. Quem está, se realiza. Meu recado é: ouça a voz que vem do seu coração. Não subestime sua intuição. O desafio é administrar a nossa alma de um lado e, do outro, tudo o que se aprendeu e as cobranças. Imponha-se!, você encontrará a paz e se libertará das falsas culpas AnaMaria

Creio que vivemos numa cultura que estimula bastante o amor romântico seja através de filmes, novelas, músicas, histórias infantis, propagandas e outros meios. Há uma “pressão” de que estejamos sempre apaixonados e que nosso amor seja sempre direcionado ao outro. Não discordo desta idéia por completo, porém acho que deve existir um equilíbrio no amor que direcionamos ao outro e a nós mesmos. Quantas pessoas conhecemos que consideram estar bem-resolvidas em seus relacionamentos (casamento, namoro, etc.), mas não tem uma boa relação consigo mesmas? O amor romântico se mantém forte como modelo ideal na nossa sociedade, mas não podemos dizer o mesmo do amor-próprio. Infelizmente, muitas vezes o amor próprio é confundido com narcisismo ou prepotência. Pessoas com amor-próprio são confundidas com aquelas pessoas que “se acham”. Confundir uma pessoa que “se acha” com uma que tem amor próprio é um grande erro. Diferem-se, principalmente, pelo fato das pessoas que “se acham” estarem sempre vestidas com uma “capa” para esconder suas inseguranças, seus medos e tudo aquilo que elas não aceitam nelas mesmas. Esta “capa” é capaz de impedir que suas fragilidades venham à tona. Já uma pessoa com amor-próprio, espera-se que a mesma esteja trilhando o caminho do autoconhecimento e da aceitação de tudo aquilo que a pessoa que “se acha” ainda tenta fugir e esconder. Certamente uma pessoa que ama a si mesma, sempre que possível, entra em contato com suas próprias questões para reelaborá-las, resignificá-las e aceitá-las (inclusive aquelas mais obscuras). Percebe-se, até então, o quanto esse processo de desenvolvermos o amor por nós mesmos é complexo, porém possível. Parece utopia, mas não é. Ás vezes com medidas e comportamentos simples podemos experenciá-lo e vivenciá-lo, seja mantendo hábitos saudáveis, cuidando de nossa saúde (física, mental, social, espiritual), reverenciando nossas qualidades, abandonando vícios e relacionamentos destrutivos, direcionando nossa energia para coisas boas, respeitando nossa individualidade, tomando atitudes a nosso favor, mantendo nossa auto-estima preservada, entrando em contato com nossas questões, entre outras mil possibilidades. Ame-se! ♥

"Filhos são como navios" "O grande ensinamento educativo é que a criança não pode fazer simplesmente o que tem vontade, mas deve administrar essa vontade. Quem ama, educa. E tem de educar a vontade para se proteger e dar condições para que a criança cuide da própria segurança. O lugar mais seguro para o navio ficar é no porto. Mas essa não é a finalidade para a qual foi construído. Para um navio bem construído, o mundo é pequeno. Os pais são um porto seguro para os filhos até que eles se tornem independentes. Embora possam pensar que o lugar mais seguro para as crianças é junto deles, os filhos devem ser preparados para navegar mar adentro, enfrentando bom e mau tempo para atingir seus objetivos. A criança deve ser educada e preparada para ser seu próprio porto seguro. Assim, o mundo também será pequeno para ela, porque mais amplos serão seus horizontes... Nem sempre os navios vão para o lugar que seus fabricantes imaginaram. Ninguém pode garantir que caminho o filho vai seguir, mas, seja para onde for, deve levar dentro dele valores como ética, humildade, humanidade, honestidade, disciplina e gratidão, dispondo-se a aprender sempre e a transmitir o que puder com vistas a estabelecer relacionamentos integrais com todas as pessoas, independentemente de sua origem, cor, credo e condições socioeconômicas e culturais. O filho nasceu dos pais, mas é um cidadão do mundo." (*) (*) Fonte: Içami Tiba. Quem ama, educa!

Apesar de isso nunca estar em nossos planos, o amor pode chegar ao fim. Um dia aquela pessoa a quem nos dedicamos e com quem fazíamos planos nos diz que “infelizmente acabou”. Não é por nada que fizemos, não há culpa ou motivos, simplesmente chegou ao fim. Quando acontece, é difícil de acreditar. Prometemos mudar, propomos “dar um tempo”. Nada adianta — e é melhor assim. Receando encarar a verdade, as mulheres geralmente se culpam — “O que foi que eu fiz?” — ou desculpam — “Ele tem medo de amar”. Porém, apesar de doer, é melhor enfrentar o fim e até agradecer a quem tem a coragem de dizer a verdade. Ao menos não prolonga a agonia de algo que já acabou. Muitos comportamentos sinalizam que já não somos amados. Ele ou ela está sempre dando desculpas para o distanciamento: muito trabalho, cansaço, demandas da família, dos amigos. Ora, quem ama sente saudade, quer ficar junto, viajar, conhecer nossa família, apresentar os amigos. Se isso não acontece é porque não há amor, e o melhor para todos é desistir enquanto ainda resta alguma dignidade. O homem sente mais dificuldade de dizer claramente que acabou. Se é cavalheiro e educado, não quer ferir aquela a quem amou. Ao mesmo tempo, teme que ela possa fazer escândalo. Por isso, prefere dar as dicas e esperar que ela tome a iniciativa. Se não dá certo, vai levando enquanto sente alguma atração sexual, mesmo que já tenha outra. Muitas vezes ela até percebe que acabou — “Quem quer dá um jeito, quem não quer inventa uma desculpa”, diz um provérbio árabe —, mas não admite, se ilude, cria a esperança de que seja só uma fase. Só cai na real quando, uma vez longe, ele não telefona, desaparece. Claro que a rejeição e o abandono machucam. Ao fim de um amor há quem chegue a pensar: “Se ele ou ela tivesse morrido seria melhor”. A pessoa vive as mesmas fases do luto. Primeiro, a negação: “Ela ainda me ama, pois vai voltar”; “Ele me ama, mas tem medo”. A cada tentativa de volta, porém, há a humilhação de aceitar a realidade. Depois disso, vem a percepção do que se perdeu — a companhia, o carinho, os planos conjuntos. E tudo piora quando se descobre que há outra pessoa: “O que ela ou ele tem que eu não tenho? Juventude, beleza, dinheiro?” Essa descoberta acaba com a autoestima, mas o melhor é se conter. Quem quer viver um Atrás da Porta — lembra-se da música do Chico Buarque (67)? — e se arrastar, se humilhar, que o faça, mas a sós, sem deixar o outro saber. Por fim, vem a raiva, que nos ajuda a superar tudo. Lembramos dos defeitos, das indelicadezas, das nossas desconfianças que se revelaram certezas. Uma grande ajuda pode vir dos amigos, da família, que nos dizem como somos bonitos, legais e que tudo vai passar. Também é bom lembrar que conseguimos superar e esquecer outros amores. Com o tempo vem a cura, a libertação, a consciência de que é melhor ficar só do que com quem não nos ama mais e, finalmente, a superação, a volta do amor-próprio, o orgulho de ter conseguido se livrar de uma dor. Aí, é hora de comemorar: “Estou só e sobrevivo, acordo e me sinto feliz.” Em vez de Atrás da Porta, cantamos Olhos nos Olhos, do mesmo Chico: “Quero ver o que você faz/ Ao sentir que sem você eu passo bem demais/ E que venho até remoçando,/ Me pego cantando, sem mais nem por quê.” E assim seguimos em frente.

CIÚMES

Deixa o ciúme pra lá e seja feliz! Nossa, como a pessoa ciumenta sofre! Ela passa a exigir demais do parceiro. E vicia nele! Quanto mais exige, menos amor-próprio tem. É um ciclo sem fim. Não podemos nos deixar levar por ele. Você deve estar se perguntando: “Mas como controlar algo que vem de lá de dentro? Como neutralizar o ciúme assim que ele dá sinal de vida?“. Muito bem, vamos fazer um trabalho de autossuficiência. Isso significa que você precisa se bastar. Para ser feliz no amor é preciso primeiro estar bem interiormente. E não submetida à estima e ao apoio do outro. Aquilo que você procura no parceiro não vai encontrar! Não antes de se tornar uma pessoa bacana para si mesma. Quando começa a cultivar suas próprias virtudes, você consegue estar plena afetivamente. Naturalmente você cria uma atmosfera em volta de si e atrai pessoas com as características que almeja. A salvação do ser humano é parar de querer do outro o que está dentro de si! Há ainda aqueles que vivem afirmando que são carentes. Oras, isso é vergonhoso! Carência não significa que se precisa receber, e sim dar. Dar a si mesma. Preencher-se com seu eu. Nada importa mais do que SUA aprovação. Entendeu a dinâmica do processo? Sim, mas ainda não tem segurança de que conseguirá colocá-la em prática? Vamos lá: assim que o ciúme surgir, recolha-se, feche os olhos, respire e solte suas preocupações. Preparada? Faça agora, calmamente, a seguinte mentalização: “Sou completa e despreocupada. Só atraio o bem. As forças espirituais agem a meu favor porque eu me respeito e me coloco em primeiro lugar. Jogo fora velhas ideias e assumo atitudes novas, visando o meu melhor”. Imagine agora uma luz no seu peito, quente e confortável, que vai se acendendo e se abrindo. À medida que ela brilha, você muda de lugar e se vê numa praia. Uma música vem do ar como se seres invisíveis tocassem pra você. Isso começa a lhe dar paz. Em pensamento, diga: “Eu sou livre para escolher. E escolho ser feliz porque sou boa. Neutralizo qualquer emoção que sabote minha alegria. Sou responsável pelo meu bem-estar. E só vou alimentar emoções que me tragam leveza e conduzam à realização. Faço a minha parte e, assim, contribuo para a minha evolução”. Gaspareto

Alcance a cura pelo pensamento Na lista a seguir, você encontra o tipo de doença, sua causa possível e um pensamento padrão positivo para você vibrar em voz alta, o máximo de vezes que puder ao dia. Ele a ajudará a atrair a cura. Excesso de peso Causa: Insegurança, autorrejeição; procura de amor; proteção do corpo; medo de perda; sentimentos sufocados. Cura: Eu me aceito e me amo como sou. Sou segura no alimento espiritual. Gripe Causa: Resposta à negatividade e crenças em geral. Cura: Eu sou governada por crenças de grupos ou preconceitos. Eu sou livre de todas as congestões e influências. Insônia Causa: Tensão, culpa, medo. Cura: Eu descanso do dia e mergulho em um sono perfeito e pacífico, sabendo que o amanhã cuidará de mim. Anemia Causa: Falta de prazer; desinteresse pela vida. Cura: Meu mundo é alegre e sou interessada em tudo. Arteriosclerose Causa: Resistência, tensão, abertura mental estreita. Cura: Estou aberta para a vida e a alegria. A vida é bela. Artrite Causa: Amargura, mágoas, sentimentos de desamor. Cura: Amor e perdão. Eu deixo os outros serem eles mesmos. E eu sou livre! Asma Causa: Emoções sufocadas. Cura: Eu sou livre! Eu me encarrego da minha própria vida. Posso expressar meus sentimentos como eles são. Na bexiga Causa: Ansiedade. Cura: Eu abandono o passado, despreocupo-me com o futuro. Aceito o novo agora. Bronquite Causa: Ambiente familiar inflamado. Cura: Paz, paz, paz! Ninguém consegue irritar-me. Colesterol alto Causa: Entupimento dos canais de prazer. Medo. Cura: O prazer é norma. Meus canais estão largamente abertos. Eu amo a vida. Enxaqueca Causa: Resistência ao fluir da vida; medos sexuais. Cura: Eu descanso no fluxo da vida e deixo-a fluir através de mim com facilidade. Gaspareto

COTIDIANO

As maravilhas de nosso cotidiano! A cada fase que vivemos, cada momento que desfrutamos, cada época, idade e experiência, nos traz alguma coisa nova que podemos somar como saldo positivo em nossa jornada, mesmo quando aparentemente algo sugere a negatividade. Talvez a característica mais bela da vida seja a mutabilidade, o renovar constante, a perene novidade de nosso cotidiano e a suprema capacidade do ser humano em adaptar-se a mudanças. Conforme vamos desvendando o significado, o sentido de nossa caminhada, e deixando que cada relacionamento que nos surge na vida floresça em sua própria peculiaridade, que cada evento se externe e nos comunique sua mensagem, vamos nos encantando com a maravilha que é viver e descobrindo a sabedoria que subjaz cada acontecimento, seja ele em roupagem agradável ou não... Por vezes reflito se a verdadeira sabedoria não está na simplicidade do indivíduo que se deixa mergulhar na vida com olhos curiosos, com a mente receptiva para o que se passa a sua volta, e com o coração escancarado, disposto a experimentar, sem receio e com a eterna confiança dos inocentes, todo sentimento que a vida nos oferece, sem julgar, sem pré-conceitos, sem resistência alguma, apenas e tão somente experimentar, saborear e então descobrir, através da vivência, a riqueza e diversidade que compõe nosso cotidiano. Parece-me que a vida realmente é uma festa, como já afirmou um pensador de nosso tempo... E uma festa onde todos somos convidados a participar, onde não há exigência de traje, de contribuição que onere, nem condição alguma que possa nos vetar o direito a participar. Apenas nos é acenado que devemos usufruir, aproveitar e nos deliciarmos com o banquete oferecido... Então, há a possibilidade de descobrirmos dentro de nosso cotidiano coisas surpreendentes que poderão interferir em nossas escolhas e, assim, alterar nosso destino. Tive a sorte de contar em minha formação acadêmica com um professor que era, sem dúvida, uma pessoa brilhante, daquelas que nos seduzem pela simplicidade com que polvilham nossos momentos de estudo com prendas de inestimável valor, proporcionando-nos uma compreensão clara e objetiva de feitos e aspectos da vida, que nos consumiam horas e horas de reflexões infrutíferas... Como sempre tive a inclinação para o aspecto filosófico da vida, tão logo o conheci já me dispus a aproveitar ao máximo seus ensinamentos. Certo dia estávamos em aula com o tão querido mestre e um colega levantou a questão da casualidade... E passou-se a discorrer sobre o acaso, o aspecto aleatório do andamento da existência, dentro de nosso cotidiano, como elemento decisivo que esbarrava, sem cerimônia, com a vontade do indivíduo. Todo o grupo se animou e cada qual manifestou-se, com uma propriedade impressionante, a respeito da casualidade... Depois de muito se conjeturar, de cada aluno colocar suas conclusões, consideradas por eles, brilhantes reflexões, nosso mestre, senhor já de certa idade, possuidor de uma calma deliciosamente contagiante, e que até então apenas ouvia atentamente seus pupilos, transmitindo pelo brilho dos olhos um genuíno interesse pelos caminhos onde percorriam os pensamentos do grupo que liderava, esboçou serenamente um sorriso e pediu humildemente a palavra. Todos nós de imediato nos silenciamos e nossa atenção voltou-se para ele que, agora em pé, aproximou-se da lousa e escreveu a seguinte palavra: Natureza. Feito isso, dirigiu-se a nós e foi perguntando a cada um de nós o que observávamos na natureza. O primeiro comentou sobre o rio... e seu destino: o colega seguinte sobre a floresta, depois falou-se das flores, animais e assim por diante todos fomos pontuando as obras que a natureza realizava, culminando com o nascimento de uma criança e o fascínio desta "produção"! Após estas colocações e reconhecimento da sabedoria e perfeição com que a vida agia em sua criação, nosso mestre virou-se e perguntou apenas: - Segundo a observação de vocês, tudo que mencionaram é criação perfeita da natureza, em que não foi preciso haver a mão do homem, a interferência do individuo, para que se realizasse. O homem atua, interfere sim, mas porque deseja alterar o que existe, não pode ele criar... - Minha questão a vocês é a seguinte: Tudo que mencionaram aqui e que ocorre com certa constância e regularidade é por ventura obra da casualidade? Fez-se um silêncio agradável. Na verdade, foi o silêncio mais rico em sonoridade que já pude experimentar... Sem mais nada dizer, calmamente nosso mestre dirigiu-se ao quadro e em frente à palavra Natureza, escreveu... Criador! Em questão de segundos tive a percepção exata do que significava nosso cotidiano, um desenrolar sutil e harmonioso de fatos, eventos que nos convidam a buscar sintonia com um ritmo cósmico, uma certa ordem Divina, uma atividade serena e poderosa, única, que nos conduz aos resultados mais precisos e que se transformam e realizações. O que pudemos aprender naquele dia foi algo interessante e verdadeiro. Nosso cotidiano é sem dúvida, a riqueza com que a vida nos presenteia nos convidando a mergulhar nele com atenção e sensibilidade, pois é nele que estão contidas todas as respostas que buscamos em nossa vida... Assim, a grande dica parece apontar para que caminhemos atentos... muito atentos ao nosso dia a dia! (Priscila de Loureiro Coelho)

 

Ontem e Amanhã Hoje vou apagar do meu calendário dois dias: Ontem e Amanhã! Ontem foi para aprender! Amanhã será uma conseqüência do que posso fazer hoje. Hoje enfrentarei a vida com a convicção de que este dia nunca mais retornará. Hoje é a última oportunidade que tenho de viver intensamente. Já que ninguém me assegura que amanhã verei o amanhecer. Hoje terei coragem para não deixar passar as oportunidades que se apresentam, que são as minhas chances de triunfar! Hoje aplicarei a minha riqueza mais apreciada: O meu tempo! Meu trabalho mais transcendental: A minha vida! Passarei cada minuto apaixonadamente para transformar este dia num único e no melhor dia da minha vida! Hoje vencerei cada obstáculo que surgir no meu caminho acreditando que vencerei! Hoje resistirei ao pessimismo e conquistarei o mundo com um sorriso com uma atitude positiva esperando sempre o melhor! Hoje farei de cada humilde tarefa uma sublime expressão! Hoje terei meus pés sobre a terra compreendendo a realidade! E as estrelas cintilarão para inaugurar o meu futuro. Hoje usarei o tempo para ser feliz! Deixarei as minhas pegadas e a minha presença nos corações queridos! Venha viver comigo uma nova estação onde sonharemos que tudo o que nos propomos pode ser possível! E ousaremos brindar a próxima manhã com a certeza de um dia melhor. (Autor Desconhecido)

As palavras moldam o nosso destino. Elas tem força construtiva. Use-a para a construção de um futuro feliz. " Meu estado natural é de saúde perfeita e alegria". "Meu pensar e meu viver positivos só podem produzir saúde e progresso." "Minha mente, corpo e emoções estão em paz." "Eu me sinto cada vez mais calma e descansada." "A cada dia eu descubro novas forças dentro de mim." "Eu posso ultrapassar todos os obstáculos." "Tenho calma para aceitar as coisas que não posso mudar." "Todas as experiências me fazem crescer." "Eu vivo cada experiência com Amor e Alegria." "Irradio Amizade e Amor para o mundo inteiro." "Amo e sou amado por todos." "Eu me aceito como sou e aceito as pessoas como elas são." "Irradio Amor em meus pensamentos, palavras e ações." *Comentário: Estes são apenas alguns exemplos de afirmações que podemos fazer em voz alta, de preferência, usando o poder inquestionável das palavras. Estas afirmações recebi em um pps (formatado por Ena), mas não há referência aos seus autores. Cada um de nós pode, e deve, construir as suas próprias frases, com o conteúdo daquilo que desejamos imprimir em nosso inconsciente, para que se torne real em nossa vida. É importante não construir frases que contenham negações e de preferência, usar palavras que carregam em si energia positiva. Assisti há tempos uma palestra sobre o Poder da mente e foram citados exemplos, como: Se desejamos vibrar pelo fim da carência que há para muitos em nosso planeta, ao invés de vibrarmos no "Fim da fome" vamos vibrar nas palavras " Abundância para todos"; outro exemplo: ao invés de "fim das guerras" "que se faça hoje e sempre a Paz". E assim deve ser em relação a nós mesmos. No caso de doenças, por exemplo, eu não devo dizer: "a doença será superada", mas " a saúde é uma realidade em meu corpo", ou "meu corpo vibra em perfeita saúde". Vários autores de livros, palestrantes mundo afora, ensinam-nos a usar as palavras como meio de auto-controle, inclusive. Se estou vivendo um momento de ansiedade, aflição, devo começar a repetir para mim mesmo: "Eu, (no meu caso, Claudia), me sinto calma, cada vez mais calma/ confiante" etc... cada um construindo as suas afirmações conforme as suas próprias necessidades. Para ver os resultados, só colocando em prática com perseverança, acreditando realmente no que se está repetindo verbalmente. Vamos começar? Qual é a tua prioridade? Não vamos deixar para depois, o que podemos fazer agora!